Doença de Parkinson e Psiquiatria
- amandasousafigueir
- 15 de mar. de 2022
- 1 min de leitura
Atualizado: 24 de mai. de 2022
A Doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum, acometendo de 2 a 3 % da população acima dos 65 anos de idade.
Na etiologia da Doença de Parkinson, interagem de forma complexa fatores genéticos, ambientais e o próprio envelhecimento. Em cerca de 10 a 15 % dos casos, a doença é de natureza genética.
Considera-se atualmente que na etiopatogenia da Doença de Parkinson, há uma participação decisiva de depósitos anormais da alfasinocleína, proteína de ação pré-sináptica.
A Doença de Parkinson se manifesta basicamente por meio de uma combinação de alterações motora e não motoras, sendo que as manifestações motoras são representadas pela síndrome parkinsoniana; e entre as não motoras destacam-se a depressão e o comprometimento cognitivo que apresentam características próprias nesta doença.
As manifestações não motoras na Doença de Parkinson podem ser agrupadas em quatro tipos: neuropsiquiátricas, autonômicas, distúrbios do e outras.
Vamos falar no post de amanhã especificamente sobre as manifestações neuropsiquiátricas da Doença de Parkinson.
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Bibliografia:
MIGUEL, E. C.; LAFER, B.; ELKIS H.; FORLENZA, O. V. Clínica Psiquiátrica. 2ª Edição. Barueri-SP: Editora Manole, 2021.

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